JÚLIO FONSECA. No começo do século XX este jovem diamantinense cuidava da conservação do cruzeiro da Igreja do Rosário e seus martírios. Foi cruelmente assinado em uma emboscada covarde. Teve o seu corpo mutilado e as partes enroladas em cobertores e jogadas numa serra lá para os lados da Palha. Até hoje não foram denunciados os mandantes do crime que abalou Diamantina.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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